Um dia de vários sentidos.
Procuro na luz de meus próprios olhos claridade para os olhos cegos que me rodeiam.
Além de mim não há nada - ninguém.
A minha procura e de outro, de algum lugar a me servir de porto,
D`alguma alma disposta a servir-me de corpo...
Nessa confusa dança de sabores me perco em minhas imaginárias cores.
Como desejo que em algum momento essas mortas fantasias
se animem e me tomem pelas mãos e neste breve instante
livrar-me-ão deste peito insone e em seus doces lábios berrarão meu nome.
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